Infelizmente,observo que parte da igreja evangélica brasileira considera o trabalho missionário,emocionalmente belo,mas na prática, como inferior. A forma de tratamento que o obreiro trans cultural recebe,em muitos locais é humilhante,tratando principalmente dos baixos salários que lhes são pagos.
O missionário é tratado como ponta esquerda de time de futebol,em meio a qualquer crise é cortado o salário (ou esmola) do obreiro. Mas nos cultos, a ênfase é que missões está no coração de Deus e lamentavelmente,esquecem que o trabalho é de parceria, e que envolve os meios financeiros,e que por sua vez, estão no seio da igreja.
Tem missionário que recebe salário de três em três meses e com atraso. Não dizem abertamente,pois Deus pode castigar o murmurador.
Enquanto isto,os carrões importados desfilam,prioridades vão para segundo plano,e as contas com supérfluo, vão se elevando.
Aos obreiros no exterior,e (graças a Deus tem excessões) vale se virar com o Deus que faz milagres. Exemplo:com as contas,aluguel,escola dos filhos e comida,o peixe traz o dinheiro e vira comida. Cabendo ao missionário ir pescar. Quanto a vestimenta,deve observar os lírios do campo e não se preocupar com o calor ou frio. Já no tocante a remédios,que tal utilizar a fé,está escrito?!
O real e grande problema é que boa parte da igreja,gasta nos templos e não prioritariamente em missões. São projetos de vultos e de disputas pessoais,como centros de convenções,programas de rádio e de televisões,carrões blindados e a grande comissão fica só no projeto.
Esta é a minha sincera homenagem a tanta gente compromissada com o Evangelho e que saíram daqui do estado,concluíram o Seminário ou Faculdade em seus países , indo para a Amazônia, Africa, Ásia,Oceania e em outros lugares, cuja paixão é o de anunciar Jesus,devem ser tratadas com todo apoio possível,desde as orações,emails,telefonemas,mas também inclui investimento financeiro.
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