terça-feira, 30 de agosto de 2011

Igreja evangélica alemã fez elogio ao organizador do Holocausto



A revista Der Spiegel divulgou carta em que a Igreja Evangélica da Alemanha (EKD) dos anos 60, dirigida ao Governo Federal, elogia Adolf Eichmann (1906-1962), na foto, organizador do Holocausto. Segundo a denúncia, “o assassino em massa foi descrito como um ‘homem com um coração bondoso’”.

A carta tem cerca de 50 anos, mas lança uma luz negativa sobre a Igreja Protestante, afirmou a revista. As informações prestadas pela Igreja em 1960 ao governo de Konrad Adenauer aparecem em documentos do Arquivo Político do Ministério das Relações Exteriores.

Uma carta de William Mensing-Brown, superintendente de Linz - cidade austríaca em que o assassino em massa havia crescido - foi enviada ao Ministério das Relações Exteriores referindo-se a Eichmann como "decente", um "bom coração" e "com grande disponibilidade para ajudar".

Mensing-Brown escreveu que não poderia "imaginar" que o ex-tenente-coronel SS Adolf Eichmann estivesse "de acordo ou teria sido capaz de praticar crueldades ou atos criminosos." Ele foi sequestrado na Argentina e levado para Israel. Os irmãos dele tentaram conseguir um tribunal internacional e não um israelense, e pediram ajuda à Igreja.

Isso levou o bispo Hermann Kunst, representante da EKD no governo federal, a enviar a carta de Mensing-Braun para o Ministério das Relações Exteriores pedindo uma votação "pelo menos interessante."

Mas a tentativa foi mal sucedida. Em Jerusalém, Eichmann foi condenado e executado.

do Genizah

sábado, 27 de agosto de 2011

Presbiterianos dizem não a ordenação de mulheres.


Com uma votação de 158 votos contra 14, a Assembleia Geral da Igreja Nacional Presbiteriana do México (INPM), rejeitou a ordenação de mulheres ao sacerdócio.
Argumentando a favor da ordenação feminina, o sociólogo Leopoldo Cevantes Ortiz disse que a Igreja deve recuperar o seu rosto inclusivo e propôs que a Assembleia desse liberdade aos presbitérios para ordená-las ou não. O delegado ao encontro Emmanuel Flores fundamentou seu argumento a favor do ministério feminino na doutrina da imagem de Deus, que criou homens e mulheres.
Otoniel López alegou que as ordens bíblicas não incluem a possibilidade das mulheres serem ordenadas e José Luis Zepeda, mesmo admitindo que Deus possa chamar mulheres para o seu serviço, enfatizou a inexistência de textos bíblicos que justifiquem o ministério feminino.
A Assembleia determinou que presbitérios e igrejas que ordenaram mulheres anulem, de imediato, tais medidas.
Foi dado mais um passo importante no caminho para o rompimento de relações com a Igreja Presbiteriana dos Estados Unidos (PCUSA), uma vez que esta ordena aos ministérios não somente mulheres, mas recentemente, passou a ordenar pessoas com orientações sexuais diversas.
Com informações da ALC e INPM

do Genizah

terça-feira, 23 de agosto de 2011

Justiça chama Deus de homofóbico


Foto: Defensoria Pública de SP/Divulgação
Ou não? Afinal, o referido outdoor continha apenas três versículos da Bíblia. 


Em recente reportagem do Terra tomamos conhecimento que a Justiça de Ribeirão Preto, interior de SP, determinou a retirada de um outdoor considerado homofóbico.

Em entrevista ao site Portal Cristão News, o pastor Antônio Hernandez Lopes, da Casa de Oração de Ribeirão Preto (SP), lamenta a decisão da Justiça de, a pedido da Defensoria Pública do Estado, retirar um outdoor considerado homofóbico. O painel, carimbado com o apoio da casa evangélica, continha três citações bíblicas, entre as quais um trecho do Levítico que sustenta que "se também um homem se deitar com outro homem, como se fosse mulher, ambos praticaram coisa abominável".

"Não estou chorando porque estou com medo. Estou chorando porque estou vendo uma igreja morta! Dormi em um país democrático e acordei em um país ditatorial!", protestou o pastor, que diz agora estar acessível apenas a fiéis. "O fone da igreja eu desliguei. Só mantenho o fone pessoal celular no qual eu atendo as ovelhas."

A decisão da Justiça ocorreu dois dias antes da realização da 7ª Parada do Orgulho LGBTT (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transexuais e Transgêneros) da cidade, que aconteceu no domingo, e determina multa de R$ 10 mil para cada ato de descumprimento da decisão. Procurada pelo Terra, a Nóbile Painéis, responsável pelo outdoor e também citada pela Defensoria, disse que não comentaria o assunto.

O que estamos assistindo (e vai recrudescer!) é um processo político onde as partes testarão os seus limites.

Até os recentes embates, nunca tivemos notícia de igreja ou qualquer tipo entidade de cunho religioso fazendo campanhas de propaganda desta natureza e tema, ainda que nenhuma lei impedisse tal iniciativa.

O que vemos costumeiramente são ações da Igreja Católica, em especial as da campanha da fraternidade da CNBB, em geral em favor da família. Também comuns são as iniciativas envolvendo os temas do aborto e o uso de anticoncepcionais.

As iniciativas das igrejas evangélicas são pouco lembradas.

Muito embora as campanhas da ICAR promovendo a virgindade, o uso de contraceptivos e contrárias ao aborto encontrem muita crítica na mídia secular, sendo costumeiramente tratadas de forma irônica e, por vezes agressiva, desconhecemos qualquer iniciativa de censura ou demanda judicial em que tais propagandas tivessem sido retiradas por decisão da justiça. Se isto em algum momento ocorreu no país, o fato foi considerado irrelevante pela mídia.

Considerando que os temas supra envolvem uma parcela da população muito mais significativa do que os grupos da diversidade sexual e, em termos relativos e absolutos, encontram muito menos simpatia da população em geral praticante, sem restrição, dos métodos contraceptivos e, embora possa até declarar ojeriza, é conivente com os números absurdos de vidas ceifadas pelo aborto, eu me pergunto: Não estamos diante de uma clara restrição aos direitos de expressão?

A igreja tem todo o direito de promover os seus valores, assim como qualquer outro grupo e, obviamente, tais direitos sempre irão desagradar alguém.

Até o presente momento a justiça tem negado o direito da igreja de se expressar enquanto garante amplos e irrestritos direitos ao movimento gay de fazê-lo. Contra fatos, não há argumentos.

Para mim fica claro que, agindo assim, parcela do poder judiciário prejudica qualquer processo de convivência pacífica entre as partes, enquanto contribui para a clara restrição dos direitos de expressão dos brasileiros.

Obviamente, o papel histórico do poder judiciário se perdeu diante das recentes medidas do STF que decidiu romper os limites de suas atribuições e legislar e, agora, influencia outras instâncias que abandonam o seu papel de conciliação e contribui para o acirramento dos ânimos, na medida em que não garante o mesmo direito de manifestação e expressão a todos.

Eu tenho a impressão, que se os direitos de manifestação dos religiosos não estivessem sob ameaça, assim como não estão os direitos de todos os demais movimentos populares deste país, este assunto já estaria esquecido e estaríamos em paz, cada qual vivendo segundo suas escolhas, crenças e (des)governo*.



* Posto que se Deus não decreta naquela vida será, na melhor das hipóteses, a acepção mundana do termo segundo "O que será" de Chico Buarque, pois não há lei que dê governo ao que não se pode governar; o Que está na fantasia dos infelizes; o Que está no dia a dia das meretrizes; O que será, que será? O que não tem decência nem nunca terá; Que todos os avisos não vão evitar; Por que não tem juízo! Ou como disse São Paulo: "Se morrestes com Cristo para os rudimentos do mundo, por que, como se vivêsseis no mundo, vos sujeitais a ordenanças: não manuseies isto, não proves aquilo, não toques aquiloutro, segundo os preceitos e doutrinas dos homens? Pois que todas estas cousas, com o uso, se destroem. Tais cousas, com efeito, têm aparência de sabedoria, como culto de si mesmo, e de falsa humildade, e de rigor ascético; todavia, não têm valor algum contra a sensualidade" (Colossenses 2:20-23).

do Genizah

quarta-feira, 17 de agosto de 2011

A IGREJA E OS QUE NÃO SE CONVERTERÃO NUNCA

5999117915_f7bcaea50b_m Há dois extremos que precisamos evitar quando o assunto é a relação entre evangelização e ativismo político-social: resumir a missão da igreja ao ativismo social e restringi-la à evangelização que gera cristãos mimados e indiferentes.
Tentar transformar a realidade sem a pregação pode representar tirar o favelado da favela sem tirar a favela do seu coração. Mas pregar o evangelho para quem não quer ouvir e não aceita a nossa cosmovisão, e que por isso mesmo -recusa-se a lidar com os problemas sociais a partir dos pressupostos intelectuais cristãos-, além de ser perda de tempo, não nos exime de ter que sentar à mesa com essa mesma pessoa e discutir políticas públicas que determinarão o destino tanto dela quanto nosso.
A fé não é de todos. Parte do chamado da igreja é dialogar com a sociedade não cristã, composta por milhares que não se converterão nunca, e encontrar saídas para problemas sociais que todos enfrentamos. Estamos no mesmo barco. Os votos têm o mesmo valor. Você marca uma audiência com alguém, como o secretário de segurança, por exemplo. Vamos dizer que você pregou o evangelho pra ele. Ótimo. Mas, o que falar dos quase 5 mil mortos pela polícia em operações em áreas pobres da cidade? O que devemos dizer a ele para além de "Jesus Cristo é o Senhor"?
A luta pela justiça social é corolário da verdadeira pregação. Levar o amor de Deus, pela via do evangelismo, aos que não o conhecem envolverá sempre a prática do evangelho. Caso contrário, você estará levando uma mensagem que será ouvida por quem não crê que você crê.

do Palavra Plena

sábado, 13 de agosto de 2011

MIX DE NOTÍCIAS MAIS RELEVANTES DO FIM DE SEMANA

 

HOJE TEM KLEBER LUCAS  NO PARQUE DONA LINDU NO EVENTO RECIFE SEM DROGAS. DOE 1 KG DE ALIMENTOS E PARTICIPEM.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

AMANHÃ TEM ABERTURA DAS FESTIVIDADES DE 13º ANO DA ORAÇÃO MISSIONÁRIA NA AD EM JARDIM PAULISTA BR,AS 19:00 H. TODOS ESTÃO CONVIDADOS.


 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Batistas incentivam combate à violência

Igreja de El Salvador conclamou os fiéis a se posicionarem frente à violência
Batistas incentivam combate à violência
Depois de tomar conhecimento do assassinato de dois membros batistas – William Villatoro, 30 anos, e Elvia Esmerlda Villegas, 26 – na cidade de Apopa, ao norte da capital, o pastor Miguel Tomas Castro, da Igreja Batista Emmanuel, de El Salvador, conclamou os fiéis a se posicionarem frente à violência.

Segundo a imprensa local, as mortes das duas pessoas ocorreram em circunstâncias duvidosas, pois os assassinos vestiam fardas da polícia.

“Não podemos continuar sendo indiferentes, muito mais insensíveis frente à morte”, disse Castro na conclamação popular.

Dados estatísticos oficiais indicam a ocorrência de 12 crimes por dia no país, o que o torna um dos mais violentos da América Central, sem estar em guerra.


Fonte: ALC

Evangélicos promovem doação coletiva de sangue no ES

Mais de 80 membros da Igreja Missionária participaram da ação
Evangélicos promovem doação coletiva de sangue no ES
Nesta sexta-feira (12), a Igreja Missionária promoveu uma doação de sangue coletiva, no Centro de Hematologia e Hemoterapia do Espírito Santo (Hemoes), em Vitória.  Mais de 80 cristãos participaram da ação. O objetivo do grupo é estimular toda a sociedade a doar.

O pastor Tiago Roque conta que um de deus filhos sofreu um acidente e precisou receber sangue, no Rio de Janeiro. O pastor, então, passou a incentivar e mobolizar amigos, familiares e a igreja a serem doadores.

"O acidente do meu filho abriu meus olhos para a importância de não deixar os estoques dos bancos de sangue acabarem'', diz o irmão.

Seja um doador

Segundo especialistas, para ser um doador basta pesar mais de 50 kg e ter entre 18 e 65 anos, não estar em jejum, está bem de saúde e levar a carteira de identidade.

Não deve doar quem já teve hepatite, doença de chagas, malária, sífilis, quem tiver histórico recente de DST, quem tem o vírus HIV ou AIDS.


Fonte: G1

Deputados evangélicos criam projeto para proibir governo de financiar propostas pró-gays

Objetivo é evitar que o Governo brasileiro ´seja controlado por grupos minoritários que queiram impor a sua visão de mundo`
Deputados evangélicos criam projeto para proibir governo de financiar propostas pró-gays A Câmara analisa o Projeto de Lei 733/11, dos deputados Marcelo Aguiar (PSC-SP), Lauriete (PSC-ES) e Acelino Popó Freitas (PRB-BA), que proíbe o poder público de apoiar segmentos sociais específicos por meio de conteúdo de ensino que afronte valores familiares.

O projeto também proíbe o governo de veicular publicidade oficial e promover ações culturais com conteúdo discriminatório (que resulte em distinção entre brasileiros ou preferências entre si), assim como a concessão de auxílio a entidade que queira promover ações discriminatórias.

O deputado Marcelo Aguiar afirma que o projeto busca evitar que o Governo brasileiro “seja controlado por grupos minoritários que queiram impor a sua
visão de mundo que não se coaduna com a preservação da família e com a tolerância para quem quer exercer a sua integral individualidade nos limites traçados pela Constituição”. Ele critica, por exemplo, a “exaltação de comportamento sexual contrário aos bons costumes” em escolas frequentadas por crianças.

Pela proposta, o descumprimento da lei enquadrará o agente público em ato de improbidade administrativa (Lei 8.429/92), com penas que vão de multa a perda da função pública.


Fonte: Gospel+

sábado, 6 de agosto de 2011

SÓ PARA QUEM GOSTA DE MÚSICA DE EXCELENTE QUALIDADE: ROBERTA DI ANGELLIS

O BRASIL PRECISA DE PASTORES DE CARÁTER LIMPO

O caráter de um pastor define o seu ministério. Isso significa que um pastor cujo caráter é íntegro produzirá um ministério limpo, cheio de graça e de verdade, um ministério sem nebulosidades. Contudo, um pastor sem caráter, invariavelmente, produzirá um ministério fajuto, de mentirinha, caracterizado pela arrogância, vaidade, roubos (não só financeiros, mas de tempo e de vidas), adultérios e neuroses pessoais pretensamente anunciadas como revelações de Deus.

Não adianta um ministério aclamado pelos homens, mas reprovado por Deus. No final, o que conta mesmo é minha vida diante de Deus. Quando se trata de liderança pastoral há um trecho da palavra de Deus que muito me chama a atenção. É o texto de Mateus 7:21-23, que diz: “Nem todo o que me diz: Senhor, Senhor! Entrará no reino dos céus, mas aquele que faz a vontade de meu Pai, que está nos céus. Muitos, naquele dia, hão de dizer-me: Senhor, Senhor! Porventura, não temos nós profetizado em teu nome, e em teu nome não expelimos demônios, e em teu nome não fizemos muitos milagres? Então, lhes direi explicitamente: nunca vos conheci. Apartai-vos de mim, os que praticais a iniqüidade.”

O curioso nesse texto é que todas as realizações alegadas pelos que estão sendo reprovados no juízo final são funções associadas à liderança pastoral: profecias, expulsão de demônios, realização de milagres. Só líderes no reino de Deus realizam tais tarefas. O Senhor, entretanto, os reprova, pois o coração desses líderes não era limpo, seu testemunho era condenável, suas motivações mais íntimas eram mesquinhas e egoístas. Na verdade, esses líderes tomavam o nome de Deus em vão todas as vezes que realizavam milagres, profetizavam ou expeliam demônios, pois no dia-a-dia “praticavam a iniqüidade”, promoviam a si mesmos.

Jesus, no sermão do Monte, entre outras bem-aventuranças, declarou que são “bem-aventurados os limpos de coração, porque verão a Deus” (Mt. 5:8). Deus se importa muito com um coração limpo. Por essa razão, Jesus inclui os limpos de coração em suas bem-aventuranças.

O pastor precisa ter coração limpo se deseja servir a Deus com integridade e um testemunho pessoal aprovado. Davi escreve “Quem subirá ao monte do Senhor? Quem há de permanecer no seu santo lugar? O que é limpo de mãos e puro de coração, que não entrega a sua alma à falsidade, nem jura dolosamente” (Salmo 24:3-4). Por isso, o líder da igreja, deve conservar o “mistério da fé com a consciência limpa” (I Tm. 3:9).

Manter um bom testemunho por ter um coração limpo não necessariamente fará do pastor um sucesso entre os homens. Pelo menos enquanto este pastor estiver vivo. Depois de morto é outra história. Não obstante, é o bom testemunho que fará desse líder um vitorioso diante do Seu Senhor, pois Deus sabe que o bom testemunho agrega as ovelhas, enobrece o reino de Deus, honra o nome do Senhor, não escandaliza os mais fracos na fé.

Portanto, cabe a cada líder pastoral avaliar diariamente como está o seu coração. Esse exercício devocional é imprescindível para ser bem sucedido no ministério da Palavra, pois somente os limpos de coração verão a Deus e, assim, serão considerados bem-aventurados.

do Jesussite

quarta-feira, 3 de agosto de 2011

Pastor cubano tem asilo concedido pelos EUA, mas é impedido de sair do país

Além de ficar preso injustamente, Pérez está proibido de exercer qualquer atividade pastoral
Pastor cubano tem asilo concedido pelos EUA, mas é impedido de sair do país Um pastor que foi preso e, em seguida, teve asilo político concedido nos EUA, teve negada a sua permissão para sair de Cuba.

O pastor cubano Omar Gude Pérez teve a sentença de liberdade condicional declarada no início deste ano, depois de cumprir três anos de prisão.

Como Pérez é líder de uma crescente rede de igrejas independentes em Cuba, ele foi condenado durante um julgamento, sob falsas acusações de “falsificação de documentos”, com base nas acusações de que havia tomado ilegalmente o sobrenome de seu padrasto.

No entanto, ao determinar as condições de sua libertação, os registros oficiais revelam que o sobrenome legal de Pérez é exatamente Gude Pérez, contrariando a decisão judicial que levou à sua condenação.

Pérez, que foi preso em 2008, recebeu a notícia de sua família de que teve o pedido de asilo concedido em 18 de julho. Mas, dois dias depois, um funcionário da emigração cubana em Camguey informou-lhe que não seria emitido o visto de saída, alegando que ele ainda precisa terminar de cumprir sua sentença, forçando-o a permanecer em Cuba até 2014.

Durante esse tempo, como parte dos termos de sua liberdade condicional, Pérez está proibido de exercer qualquer atividade pastoral, enquanto seus movimentos são severamente restringidos.

“Ficamos aliviados quando soubemos que a família de Gude teve o pedido de asilo concedido, mas condenamos veementemente a decisão mesquinha do governo cubano de negar ao pastor Gude e sua família o direito de deixar o país”, disse Andrew Johnston da CSW.

“Sua decisão de deixar o país foi relutante, mesmo depois de anos de perseguição por parte das autoridades. O governo deve conceder-lhe esse mesmo direito que concedeu a tantos outros, permitindo-lhes asilo em outros países”, completou Johnston.


Fonte: Missão Portas Abertas

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