domingo, 31 de julho de 2011

CULTO MISSIONÁRIO NA AD EM JARDIM PAULISTA ALTO 2-PAULISTA-PE

 Neste sábado (30) foi realizado um culto missionário avivado na AD em Jardim Paulista Alto 2. Teve várias apresentações musicais com diversas frações das Orações Missionárias vizinhas. As crianças apresentaram um lindo jogral e os adolescentes fizeram uma apresentação musical. Ao final houve a ministração da Palavra pelo Ev. Givaldo Luiz.

Apple retira serviço de iTunes e afeta grupo cristão

Decisão da empresa foi após alegações de que rede cristã era anti-gay
Apple retira serviço de iTunes e afeta grupo cristão
O grupo cristão afetado pela decisão da Apple de retirar seu serviço de iTunes do seu site de caridade está lutando contra as acusações de que é "anti-gay". O grupo diz ainda que a Apple, atendendo a todas às petições dos ativistas gays, está enviando a mensagem de que não quer fazer "negócios com o povo cristão".

Kevin McCullough, assessor do Christian Give Back Group (CGBG), conhecido como “Rede Valores Cristãos”, disse na última quinta-feira (28) que a controvérsia causada por alegações infundadas de Ben Crowther "vem sido fomentadas há semanas".

Crowther, um estudante da Western Washington University, lançou uma petição no início de julho no Charge.org, alegando que ele estava preocupado com o financiamento da organização cristã ( a CGBG) de "anti-gay e anti-mulheres". O estudante também enviou uma carta alegando o mesmo para a Apple Inc. e protestando sobre a parceria entre ela e a CGBG. Então, a Apple retirou seu serviço iTunes do site da organização baseada na fé.

"Desde o início, eu sabia que uma vez que este assunto fosse trazido à atenção da Apple, eles não gostariam de ser uma parte da CGBG", alegou o rapaz que acusa os cristãos.

Crowther também identificou a Focus on the Family e Family Research Council como organizações que são "anti-gay" e "anti-mulheres", mas nenhuma dessas três organizações sem fins lucrativos são identificadas como grupos de ódio pelo governo dos EUA.

A CBGB conecta consumidores com milhares de varejistas e permite ao consumidor doar uma porcentagem de suas compras para uma instituição de caridade de sua escolha, baseadas na fé ou não.

McCullough apontou que os consumidores que fazem compras através do seu site CVN.org, não CBGB, são quem decidem qual entidade recebe doações.

"Apenas damos vales qualificados de compras para legitimar as organizações federais licenciadas", disse ele.

As alegações de Crowther, apoiadas por cerca de 35.000 assinaturas, levou a Apple a remover o iTunes do site da CGBG.

A petição levou não só a Apple a cortar os laços com a CBGB, mas várias outras empresas, incluindo Macy e Microsoft, que têm feito o mesmo. De acordo com McCullough, oito varejistas específicos cortaram relações com a CBGB. Delta e Pet Smart, observou ele, estavam trabalhando para reavivar os laços com o grupo de caridade.

McCullough disse que, devido às palavras de Crowther e assinaturas de ativistas "bastante irritados", a Apple, Inc. teve poucas escolhas, mas preferiu cortar os laços com a CBGB.

"Se a Apple está pronta retirar alguma coisa porque eles têm 35 mil assinaturas... quero ver o que farão quando a Igreja, as pessoas de fé, cristãos, protestantes, evangélicos, carismáticos se manifestarem. Não haverá ninguém no país que não saberá", disse McCullough.

Ele acrescentou: "Todas as comunidades cristãs nos Estados Unidos serão informadas. Se a Apple não quer fazer negócios com o povo cristão, podemos ajudá-los a espalhar essa mensagem".

O conselheiro da CGBG observou, no entanto, que sua organização não está interessada em promover a Apple como anticristã.

"Não estamos pedindo a Apple para abraçar a nossa posição ou a posição do outro lado. Só queremos o que toda prestadora de serviço oferece, que fiquem neutros “quando se trata de questões culturais e religiosas”, disse McCullough.


Fonte: Christian Post / Redação CPAD News

domingo, 17 de julho de 2011

Escrivã se demite para não assinar certidão de casamento gay nos EUA

´Tive de escolher entre meu Deus e meu emprego`
Escrivã se demite para não assinar certidão de casamento gay nos EUA
Reagindo às notícias de que a primeira escrivã de uma cidade do Estado de Nova Iorque se demitiu em vez de assinar seu nome numa licença de “casamento” de mesmo sexo, o governador Andrew Cuomo insistiu na terça-feira em que “a lei é a lei”.

“Quando nós impomos a obediência às leis do nosso estado, não temos a permissão de decidir quais leis escolher”, disse ele, de acordo com o jornal NY Daily News. “Não temos permissão de dizer ‘Gosto desta lei e imporei a obediência a ela, ou não gosto dessa lei e não imporei obediência a ela’ não podemos fazer isso”.

“Portanto, se você não pode impor a obediência à lei, então você não deve estar nesse cargo”, disse ele.

Laura Fotusky, escrivã na cidade de Barker, anunciou sua demissão na segunda-feira no site New Yorkers for Constitutional Freedoms (Nova-Iorquinos a favor das Liberdades Constitucionais). “Não posso colocar minha assinatura em algo que é contra Deus”, ela escreveu em sua carta de demissão. “A Bíblia ensina claramente que Deus criou o casamento entre homem e mulher como um presente divino que preserva as famílias e as culturas”.

“Eu estaria abrindo mão da minha consciência moral se participasse dos procedimentos de licenciamento [dos “casamentos” gays]”, acrescentou ela.

Fotusky, que foi nomeada a primeira vez em 2007, disse que se demitirá na data de 21 de julho, três dias antes de a lei entrar em vigor. “Tive de escolher entre meu Deus e meu emprego”, ela disse para o jornal PressConnects.

O pastor Jason J. McGuire, diretor-executivo de Nova-Iorquinos a favor das Liberdades Constitucionais, disse: “É lamentável que quando os senadores estaduais estavam ocupados protegendo os interesses especiais dos esquerdistas e enchendo suas contas de campanhas, que eles tivessem cometido negligência ao não protegerem as pessoas religiosas e boas”.
A assembleia legislativa aprovou a Lei de Igualdade do Casamento em 24 de junho, tornando-o o sexto estado dos EUA a reconhecer o “casamento” homossexual, além do Distrito de Colúmbia.

Dentro de dias, uma escrivã da cidade de Volney, perto da cidade de Syracuse, anunciou que estava lutando para proteger seu direito de não assinar as licenças. “Se há qualquer jeito possível de não fazer isso legalmente, então sim, eu não ia querer colocar meu nome em nenhuma dessas certidões ou documentos”, Barbara MacEwen disse para o site Politico. “Essa é a vida deles, eles podem fazer isso, mas não sinto que eu deva ser forçada a fazer algo que é contra meus valores morais e contra meu Deus”.

Contudo, como resultado do esforço de MacEwen o promotor público do Condado de Nassau enviou uma carta para os escrivães da cidade na semana passada avisando que eles enfrentariam processos criminais se recusassem a assinar as licenças.
A Lei de Igualdade do Casamento “não concede nenhuma liberdade de escolha para os funcionários públicos encarregados de dar licenças de casamento”, escreveu Kathleen Rice.

“As isenções religiosas na Lei de Igualdade do Casamento não se aplicam aos escrivães municipais que trabalham em seus papéis de dar licenças”, continuou ela, “e a recusa intencional de um funcionário público de dar licenças de casamento para duplas homossexuais qualificadas pode constituir em má conduta, uma contravenção de primeira categoria conforme vem definida na seção 195.00 da Lei Penal do Estado de Nova Iorque”.

O governador Cuomo disse aos jornalistas na terça-feira que a lei tem prioridade sobre as convicções religiosas dos funcionários públicos. “Se você está dizendo que vai agir de acordo com suas convicções religiosas e não de acordo com a lei do estado, então você não pode trabalhar num cargo em que você tem a obrigação de impor a obediência à lei, certo?” disse ele, de acordo com o NY Daily News. “Pois as leis têm de estar acima de tudo, e têm de estar acima de suas convicções religiosas”.

Os direitos de liberdade de consciência dos funcionários públicos que lidam com licenças de casamento estão rotineiramente sendo pisados em jurisdições em que se permitem os “casamentos” de mesmo sexo.

Quando o “casamento” gay foi introduzido na Califórnia em 2008, vários municípios fecharam suas repartições que faziam cerimônias de casamento em vez de enfrentarem repercussões legais por recusarem agradar às duplas homossexuais.

Na Inglaterra, uma escrivã sofreu derrota após anos de processos, depois que seu empregador ameaçou demiti-la por reorganizar sua escala a fim de não participar da concessão de licenças de casamento para homossexuais.

No começo deste ano em Saskatchewan, no Canadá, o governo provincial decidiu não recorrer de uma decisão de tribunal que disse que os comissários de casamento na província não tinham permissão de escolher não participar da realização de “casamentos” gays. O tribunal havia dito que permitir que comissários recusem realizar “casamentos” de mesmo sexo envia “uma mensagem forte e sinistra” de que “os gays e as lésbicas são menos dignos de proteção como indivíduos na sociedade canadense”.

Num distrito de Amsterdã, onde o “casamento” gay é legalmente reconhecido desde 2007, comissários de casamento são denunciados e obrigados a passar por uma avaliação anual para garantir total cooperação com a mudança da lei, depois que houve suspeita de que duas funcionárias haviam mostrado resistência.

 
Fonte: Notícias Pró-Família

quinta-feira, 7 de julho de 2011

LÍDERES DO MOVIMENTO GAY APRESENTAM PEDIDO DE CASSAÇÃO CONTRA PR MALAFAIA

Lideranças gays entram com pedido de cassação de registro do Pastor Silas Malafaia
Líderes do movimento gay apresentaram ao CRP (Conselho Regional de Psicologia) do Rio de Janeiro pedido de cassação do registro profissional do pastor Silas Malafaia (foto), 52, sob a acusação de práticas homofóbicas.
O pastor se formou em psicologia clínica e não exerce a profissão, mas faz com frequência menção a sua formação nas pregações aos fiéis.
O CFP (Conselho Federal de Psicologia), ao qual o CRP está atrelado, baixou em janeiro de 1999 resolução proibindo os psicólogos de se referirem à homossexualidade como distúrbio e também de fazer declarações em público discriminatórias contra os gays.
Malafaia é pastor da Assembleia de Deus, da subdenominação Vitória em Cristo. Ele tem se destacado por sua pregação contra o movimento reivindicatório por igualdade dos gays.
No começo do ano, ele distribuiu no Rio outdoors com a mensagem “Deus fez o macho e a fêmea”. Depois, em maio, em uma audiência pública na Câmara dos Deputados sobre a reforma do Estatuto das Famílias, disse que a legalização do relacionamento homoafetivo — que acabou ocorrendo — seria o primeiro passo para se aprovar “tudo o que se imaginar”, inclusive relação sexual com cachorro e cadáver.
O MP (Ministério Público) abriu inquérito para apurar se a intenção do pastor, com essas declarações, foi pregar a homofobia.
O CRP-Rio já tinha recebido no ano passado uma reclamação contra Malafaia, mas não deu em nada.

do GNOTÍCIAS

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