Em cada família há problemas isto é um fato, mas há também raras e felizes exceções. Se a família é numerosa,aumenta-se ainda mais as chances de oposições. Pois bem,havia problemas nas famílias de Abraão,Jacó,Moisés,Davi,Eli e até de Jesus. Não estou aqui, querendo ser a corda que enforcou Judas ou ser advogado do diabo. Mas eu pergunto,se há diferença entre sal e sal,imaginem com açúcar? Como é que pode no meio evangélico,tantos formadores de opiniões, com semelhança de camaleão por causa de interesses mercantilistas?!
Para completar ou piorar,dependendo do ponto de vista,há um discurso explicitamente dialético (o que já é vergonhoso) por parte de alguns pastores, e até parecendo, (desculpem-me a terminologia) teogônico,quando a demanda inclui seus interesses.
Jesus,gostava e continua gostando de festa,que nada mais é uma cerimônia em regozijo que marca uma data,no caso aqui o Centenário de um movimento pentecostal dos mais importantes do nosso país.
Agora,o que acontece com as lideranças:Dão aulas nas ecolas para obreiros e instruções mas, nunca aprendem. Não conseguem perdoar,semeiam contendas,fomentam facções e mesmo assim querem que a gente os ouça e entendam como espirituais? O que vejo é que são cegos pelo poder,não querem andar a segunda milha e amam os primeiros lugares.
Nutrem um sentimento de vingança pelos "inimigos" e corporativismo explícito com os aliados. Ainda assim são seduzidos pela notoriedade e holofotes(daqueles que querem também fazer parte da "elite clerical" e que adoram privilégios. Em rápidas e curtas palavras são ególatras,falando em evangelho,representam o evangelho pseudo-expúrio. Do lado de Deus, evidentemente não estão,pois Deus não é de confusão.
Caros leitores,tem exemplo mais triste do que a festa do Centenário,onde há uma total falta de respeito,ética e sintonia com um evento programado pela Igreja mãe (Belém). O que infelizmente observo é um sentimento amargo e espírito de guerrilha,atraído pelos interesses pessoais. Prova disso, são dois eventos com o mesmo objetivo. Um oficial e outro paralelo. Cada convenção afirma ter a primazia do evento,ou seja,a CGADB,vai comemorar o aniversário da própria mãe,deixando-a de fora da festa. O pretexto é que em belém a cerimônia é de abertura. Contudo,teremos duas festas, e haverá pregação por inveja ou não,Jesus é o Salvador. Até se chegar num acordo,o que acho improvável,porém de Deus não se zomba. Para completar o desfecho triste,sairá uma comitiva do Brasil para a Suécia,para comemorar com a Igreja avó. Entendeu a contradição. Com mais uma sinalização: A referida Igreja está praticamente precisando de socorro espiritual,devido as tamanhas invencionices e distanciamento do modelo real de ensino da Palavra de Deus e do movimento pentecostal. Com certeza Gunnar Vingren,Daniel Berg e Joel Carlson,não eram movidos por tais objetivos que vemos hoje.
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